quinta-feira, 25 de abril de 2024

Agenda Popular e a primeira reunião comunitária


No próximo dia 28 de abril, domingo, a partir das 9 horas, acontece a primeira oficina comunitária da Agenda Popular pelo Direito à Cidade, na Região Norte de Palmas. 

O local do encontro, Escola Estadual C.M Vila União, Quadra 307 Norte Alameda 7, 94-96, receberá a população para construir uma agenda positiva abordando temas essenciais para a melhoria da qualidade de vida, no espaço urbano. 

Essa atividade se estrutura e se fundamenta na possibilidade de entender um recorte local e a de criar alternativas para o exercício democrático do direito à cidade a partir da identificação de problemas locais e de formular propostas viáveis para as suas resoluções. 

A forma de trabalho proposta - em eixos - possibilitará sistematizar um documento robusto e apto a ser encaminhado ao Poder Público, para legitimar e entender a clara necessidade de que a participação da população é substancial nas decisões da gestão da cidade. 

Esta Agenda Popular se mostra como uma proposição inédita por apresentar um novo modelo de convergência, de um recorte da cidade em setores específicos, também chamado pelos especialistas de Plano de Bairros.

A atividade está interligada ao Projeto Palmas Participa da Universidade Federal do Tocantins (UFT) e integrada pelos parceiros: Clínica de Direitos Humanos do Curso de Direito (UFT/Palmas), Neucidades, BrCidades, Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Regional (UFT), Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico (IBDU), Laboratório de Historiografia da Arquitetura e da Cidade do Curso de Arquitetura & Urbanismo (UFT) e Revista Amazônia Moderna.

Os integrantes deste trabalho, alunos da graduação, da pós-graduação e os parceiros, veem nesta proposta inovadora e popular uma das maneiras de fortalecer a relação entre a sociedade, comunidade e o Poder Público municipal.

O trabalho proposto objetiva alertar sobre a necessidade de unir esforços para enfrentar os novos desafios humanitários provocados essencialmente pelas mudanças climáticas e isto somente será possível se compreendermos claramente as estratégias a serem empregadas nesse enfrentamento, e começa evidentemente pela participação popular qualificada.

Aguardamos toda a comunidade neste importante momento de fazer valer o exercício democrático ao Direito à Cidade. 



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